Cidade marcada pela imigração polonesa e pelo planejamento urbano,
Curitiba chama a atenção pelo cuidado com o meio ambiente. A preocupação
aparece na quantidade de parques e jardins espalhados pela cidade, onde
a população aproveita para tomar um banho de sol, conversar e levar os
cachorros para passear. Para aproveitar bastante a cidade, confira a
seguir algumas curiosidades sobre pontos turísticos que você não pode
deixar de visitar.
Museu Oscar Niemeyer
O Museu Oscar Niemeyer, antes
sede de secretarias estaduais, hoje abriga obras de grandes artistas
brasileiros, como Tarsila do Amaral e Candido Portinari. Situado no
Centro Cívico de Curitiba, próximo ao Bosque do Papa, o local atrai
turistas pelo planejamento e design inovadores. Anexado ao edifício
principal há o Olho, considerado uma das obras-primas de Niemeyer,
espaço também utilizado para receber exposições.
Jardim Botânico
Um dos principais cartões-postais de
Curitiba, o Jardim Botânico chama a atenção devido à beleza dos
gramados e à arquitetura em art nouveau da estufa, marcada por três
abóbadas e inspirada em um palácio de cristal londrino do século XIX.
Dentro do espaço fica o Museu Botânico de Curitiba que possui um
herbário de 310 mil espécies. No Jardim há um bosque de araucárias, um
lago, quadras esportivas e um velódromo.
Ópera de Arame
Perto do Espaço Cultural Paulo
Leminski fica o teatro Ópera de Arame, símbolo da arquitetura
curitibana. Com telhado de policarbonato transparente, a construção foi
inaugurada em 1992 no Parque das Pedreiras. Com capacidade de 1.648
lugares, teve como primeiro espetáculo encenado a peça Sonho de uma
Noite de Verão, de Shakespeare. O tempo de construção foi curtíssimo:
apenas 75 dias. No caminho para o teatro os visitantes atravessam uma
ponte que fica sobre um lago.
Boca Maldita
Situada na Rua das Flores, a Boca
Maldita é um calçadão que virou ponto de encontro na cidade desde a
época da ditadura militar. Uma manifestação ocorrida na Boca Maldita
marcou a cassação do governador Haroldo Leon Peres. Os frequentadores
assíduos do calçadão fundaram um grupo denominado “Cavaleiros da Boca
Maldita” que, anualmente, se junta para oficializar a entrada de novos
membros. Ao longo da rua, espalham-se bares, cafés e bancas de revistas.
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